Pela proposta, alunos egressos de Escolas Públicas, preferencialmente os que se declararem índios, pardos e negros, podem ter 50% das vagas nas Universidades Públicas e Escolas Técnicas e Profissionalizantes.
Os alunos devem ter cursado integralmente o ensino fundamental nas escolas públicas. Além disso, dentro da cota, devem ser incluídas vagas específicas para negros, pardos e índios de forma proporcional à população do estado onde fica a instituição, além de pessoas com deficiência, independentemente de virem do ensino público.
O sistema de cotas, é um equívoco. Longe de ser uma política afirmativa,acentua e reproduz novas desigualdades.É um viés discriminatório, onde o Estado, ao usar o critério da cor ou "raça", considera uns mais inteligentes do que outros.
Ao invés de política "compensatória" das cotas, defendo investimentos mais significativos do Estado para as escolas públicas, a fim de que possam oferecer um ensino básico capaz de proporcionar a todos- pretos, brancos, pardos, índios ou deficientes , condições de competir com os alunos da escola paga.
Os alunos devem ter cursado integralmente o ensino fundamental nas escolas públicas. Além disso, dentro da cota, devem ser incluídas vagas específicas para negros, pardos e índios de forma proporcional à população do estado onde fica a instituição, além de pessoas com deficiência, independentemente de virem do ensino público.
O sistema de cotas, é um equívoco. Longe de ser uma política afirmativa,acentua e reproduz novas desigualdades.É um viés discriminatório, onde o Estado, ao usar o critério da cor ou "raça", considera uns mais inteligentes do que outros.
Ao invés de política "compensatória" das cotas, defendo investimentos mais significativos do Estado para as escolas públicas, a fim de que possam oferecer um ensino básico capaz de proporcionar a todos- pretos, brancos, pardos, índios ou deficientes , condições de competir com os alunos da escola paga.
Um comentário:
Um colega meu estava cadastrando o curriculum da esposa num site e um dos campos para preencher era “etnia” (metam-se-lhe aspas!). As opções eram: branca, negra, parda, indígena e amarela. Ele teve que ligar para ela e conversar alguns minutos para decidir que opção escolher.
Postar um comentário